Depois de muito pesquisar sobre roteiros em Portugal, decidi que passaria apenas dois dias inteiros na Cidade de Lisboa, e que essa quantidade de dias seria suficiente para atender aos meus anseios, conhecer os principais pontos turísticos de Lisboa.
Dia 01:
Acordei bem cedinho e sai à pé pelo Rossio, local no qual estava hospedada no MY STORY HOTEL ROSSIO.
Escolher uma boa localização de hospedagem fez toda a diferença nesse meu roteiro, considerando que me hospedei a poucos passos das principais atrações da Cidade, o que facilitou no deslocamento e proporcionou uma grande economia de tempo e de euros.
Está procurando onde se hospedar em Lisboa?
Confira neste post minha experiência no MY STORY HOTEL ROSSIO.
Na Praça do Rossio (Praça D. Pedro IV) existe uma linda estátua de D. Pedro IV ( que nós chamamos de D. Pedro I) no alto de um obelisco.
De lá segui caminhando pela RUA AUGUSTA em direção ao grande arco e à majestosa PRAÇA DO COMÉRCIO, à beira do RIO TEJO.
A Rua Augusta é um grande convite às comprinhas de artigos turísticos (souvenir e lembrancinhas), como também de restaurantes.
Parei na CASA PORTUGUESA DO PASTEL DE BACALHAU para experimentar o melhor bolinho de bacalhau da minha vida.
É lá que são produzidos os famosos pastéis de bacalhau recheados com queijo da serra - o nome é pastel de bacalhau, mas não se trata do pastel que conhecemos, e sim um bolinho, dos bens generosos por sinal.
Os bolinhos são maravilhosos e é quase impossível comer só um. Para quem não é muito fã de queijo, a casa também fabrica a versão original, sem recheio.
De lá segui caminhando pela RUA AUGUSTA em direção ao grande arco e à majestosa PRAÇA DO COMÉRCIO, à beira do RIO TEJO.
A Rua Augusta é um grande convite às comprinhas de artigos turísticos (souvenir e lembrancinhas), como também de restaurantes.
Parei na CASA PORTUGUESA DO PASTEL DE BACALHAU para experimentar o melhor bolinho de bacalhau da minha vida.
É lá que são produzidos os famosos pastéis de bacalhau recheados com queijo da serra - o nome é pastel de bacalhau, mas não se trata do pastel que conhecemos, e sim um bolinho, dos bens generosos por sinal.
Os bolinhos são maravilhosos e é quase impossível comer só um. Para quem não é muito fã de queijo, a casa também fabrica a versão original, sem recheio.
Curioso como falamos a mesma língua de forma tão diferente. Em Lisboa você terá que aguardar um bocadito na bicha para provar os famosos pastéis de bacalhau. Sim, a casa vive cheia e a fila vive enorme!!! Haha Observei também que um bocadito nem sempre é tão bocadito assim...
Da Praça de Comércio pode-se avistar ainda a PONTE 25 DE ABRIL bem ao fundo, do lado esquerdo (de costas para o Rio Tejo), e também o Castelo de São Jorge, que é visível de quase toda Cidade.
Voltei caminhando de volta em direção ao Rossio pela Rua Áurea, local onde existem inúmeras lojinhas de souvenires.
Segui andando em direção ao ELEVADOR SANTA JUSTA (que fica coladinho no metrô baixa/chiado, para quem não estiver hospedado tão perto), mas como a fila estava surreal de grande, tomei coragem e subi as ladeiras caminhando.
Um pouco cansativo, mas nada impossível quando se está curtindo a Cidade e parando para apreciar cada detalhe ao seu redor.
Um pouco cansativo, mas nada impossível quando se está curtindo a Cidade e parando para apreciar cada detalhe ao seu redor.
No alto do Elevador Santa Justa existe um MIRANTE de mesmo nome, acessível por uma escada caracol por um custo de 1,5€ para quem não subiu através do elevador. Subi para apreciar a vista da Cidade, a mais bela na minha opinião, porque o mirante fica bem dentro do centrinho da Cidade.
Agora, se você tem medo de altura (como eu), a escada caracol será um grande obstáculo a vencer. Fiquei apavorada com aquela escadinha com vista lá do chão, naquela altura toda e com grades vazadas. Isso fez eu nem curtir muito a vista, só pensando na hora da descida.
Ao lado do elevador, na parte alta da Cidade, estão as RUÍNAS E MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CONVENTO DO CARMO, bem em frente a uma fofa pracinha com bancos para descansar e tomar um gelado (sorvete).
A entrada nas ruínas do convento custa 3,50€ e o funcionamento é de segunda a sábado, de 10:00 as 18:00 horas e de 10:00 as 19:00 horas nos meses de junho a setembro. Fechado aos domingos e 01/01, 01/05 e no Natal.
Como estava no pique total e flanando pela Cidade com a câmera na mão, segui caminhando até o BAIRRO ALTO, em direção ao MIRANTE DE SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA. As distâncias são pequenas, mas o trajeto se torna um pouco cansativo devido às subidas.
A vista deste mirante é bem bonita e vale super a pena ir até lá. O Mirante também pode ser acessado pelo ELEVADOR DA GLÓRIA, que na verdade se trata de um funicular. Mas, como já tinha subido, achei que para baixo seria mais fácil e acabei descendo andando também.
A partida e chegada desembocam na PRAÇA DOS RESTAURADORES, onde existem milhares de restaurantes e o HARD ROCK CAFÉ. A Praça dos Restauradores fica bem ao lado da Praça do Rossio, então segui caminhando até a Rua Augusta de volta e fui visitar o MUSEU DA CERVEJA, na Praça do Comércio.
De lá, segui para o CASTELO DE SÃO JORGE, no alto da Colina.
Dica da Fabi: Como ninguém é de ferro (rs), subi para o Castelo no ônibus 737 (1,80€) que para bem em frente ao Castelo. Existe a opção mais charmosa de subir no elétrico 28, mas ele não sobe até a porta do Castelo e a subida é beeem cansativa.
A entrada no Castelo custa 8,5€ e a visita é surpreendente. No retorno, o ônibus 737 parte do mesmo local e tem paragem final na PRAÇA DA FIGUEIRA, coladinha na Praça do Rossio e no metrô Rossio.
Como estava bem perto do meu hotel e já era bem tarde, resolvi almoçar/jantar no RESTAURANTE TAVERNA IMPERIAL.
Experimentei o Polvo à Lagareiro e o Bacalhau à Lagareiro. Comida fresca e deliciosa com um ótimo preço, bem no Centro da Cidade. Prometo que detalho melhor essa dica em outro post.
Para harmonizar, um vinho rosado Mateus, muito famoso entre os portugueses e uma super dica do blog The Life of Isa. Leve e fraquinho, ideal para quem não tem por hábito beber.
Após o jantar, ainda reuni forças para conhecer um shopping, a GALERIA COLOMBO, localizado junto a estação de metrô colégio militar/luz na linha azul. Junto mesmo, do metrô já se pode acessar o shopping diretamente. Neste shopping se encontram as nossas lojas queridinhas de fast fashion, mas isso já é assunto para um outro post...
Gosta de umas boas comprinhas? Então não perca esse post com dicas de como economizar com comprinhas em Lisboa...
Dia 02:
Dediquei o segundo dia do roteiro para fazer os passeios mais distantes do centrinho, e que necessitariam de transporte de metrô.
Segui em direção à Estação do Oriente (linha vermelha) para conhecer o PARQUE DAS NAÇÕES e o OCEANÁRIO. Espaço grandioso, bem em frente ao mar, onde fica localizado ainda o Museu e um teleférico.
O OCEANÁRIO era a atração que mais me interessava naquele momento. Mas, como a fila estava enorme e eu gosto de me sentir livre dos compromissos durante a viagem, acabei desistindo de visitá-lo e segui para conhecer o SHOPPING VASCO DA GAMA. No Shopping existe uma praça de alimentação com inúmeras opções para almoço com bom preço. Como ainda era muito cedo, não almocei por lá, mas fica a dica.
Aproveitei que estava na Estação do Oriente, linha vermelha do metrô com várias conexões, e segui até a estação São Sebastião para conhecer o El Corte Inglês de Lisboa. O metrô me deixou dentro do prédio e considero esta uma excelente opção para dias de chuva na Cidade. Além do El Corte Inglês, existem cinemas, praça de alimentação e um supermercado enorme. Tenho um amor maior por supermercados em viagens.
Almocei uma sopa de mariscos com tarte de queijo com fiambre (um tipo de presunto típico na região) por lá, na Loja das Sopas, com um precinho muito amigo. O almoço com refrigerante custou 6,95€. Nada de excepcional de gostoso, mas muito funcional e econômico.
Depois de algumas horinhas de distração numa loja como o El Corte, voltei para o foco do meu roteiro para conhecer o PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS.
Fui de metrô até a estação Rossio e peguei o elétrico 15 (2,85 € pagos numa marquinha no interior do próprio elétrico) que faz sua última parada na Praça da Figueira. Desci na Estação Belém e de lá segui à pé até o monumento, de onde se tem uma linda vista da Ponte 25 de abril e do monumento do Cristo Rei. Mas é claro que o nosso Cristo aqui no Rio é muuuuito mais encantador...rs Brincadeiras à parte, o Santuário de Cristo Rei é um lugar santo e eu pretendo visitá-lo na próxima visita à Lisboa.
Fui de metrô até a estação Rossio e peguei o elétrico 15 (2,85 € pagos numa marquinha no interior do próprio elétrico) que faz sua última parada na Praça da Figueira. Desci na Estação Belém e de lá segui à pé até o monumento, de onde se tem uma linda vista da Ponte 25 de abril e do monumento do Cristo Rei. Mas é claro que o nosso Cristo aqui no Rio é muuuuito mais encantador...rs Brincadeiras à parte, o Santuário de Cristo Rei é um lugar santo e eu pretendo visitá-lo na próxima visita à Lisboa.
Ainda caminhando, passei pelo MOSTEIRO DOS JERÔNIMOS e cheguei à TORRE DE BELÉM. É realmente impressionante a grandiosidade e beleza desses monumentos com tanto significado para as nossas origens aqui no Brasil.
Como já estava muito cansada e o sol de verão ainda estava firme e forte, retornei de táxi (4,65 €) até a famosa lojinha dos PASTÉIS DE BELÉM, os autênticos. Tivemos que esperar um pouco para conseguir um lugar ao sol, que nesse caso era à sombra e com direito a ar condicionado.
A fila para comprar os famosos pasteizinhos para viagem dobra a esquina e achei muito válido sentar e curtir a atmosfera portuguesa, ali relaxando com um pastel de bacalhau.
Experimentei o pastel (bolinho) de bacalhau, croquetes de carne e tcharam, os pastéis de Belém. Ir a Belém e não comer os pasteizinhos é como ir a Roma e não ver o Papa, e eu não queria cometer essa gafe novamente...rs
Experimentei o pastel (bolinho) de bacalhau, croquetes de carne e tcharam, os pastéis de Belém. Ir a Belém e não comer os pasteizinhos é como ir a Roma e não ver o Papa, e eu não queria cometer essa gafe novamente...rs
Confesso que o pastel de bacalhau e o croquete não estavam do meu gosto, mas os pastéis de Belém são realmente divinos.
Logo em frente à lojinha dos pastéis de Belém está o ponto do elétrico que me deixou de volta na Praça da Figueira (estação do Rossio), onde fiquei hospedada. Mas, dali é muito fácil pegar o metrô para qualquer lugar em Lisboa.
Mais uma voltinha pelas ruas do Centro para garantir as últimas lembrancinhas e, um delicioso jantar no RESTAURANTE CAFÉ PORTUGAL ROSSIO, na Praça do Rossio, com mesinhas na calçada no melhor estilo carioca. O restaurante fica junto ao hotel onde fiquei hospedada e, além dele, existem vários outros ali nas calçadas da Praça, o que faz o clima de descontração do lugar. Optei em jantar na parte interna do restaurante devido ao vento forte, mas invejei quem aguentou ficar ali na calçada com aquela musiquinha ao vivo.
Experimentei o Bacalhau à Braz, que estava divino. O outro prato escolhido da mesa foi o Filete de Peixe Galo com Risotto de champagne, que também estava muito saboroso.
Com este jantar encerrei meu roteiro em Lisboa e segui para curtir um clima de praia em Cascais...
Está indo para Portugal e ainda não sabe como sair do aeroporto? Confere esse post abaixo, porque é muito fácil e super econômico.
E você? Já conhece Lisboa? Deixe suas dicas na caixa de comentários e vamos compartilhar nossas experiências, estimulando cada vez mais viajantes...
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PORTUGAL SEM CARRO - Como sair do Aeroporto Portela- Lisboa de metrô?
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